FORA BOLSONARO!!!!!





Manifestantes pedem cassação e prisão de Bolsonaro no Centro do Rio Diversas entidades de igualdade raciais e LGBTs fizeram uma manifestação na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro, na tarde desta terça-feira, em repúdio ao deputado federal Jair Bolsonaro, que deu declarações consideradas racistas e homofóbicas no programa "CQC", da "Band". As lideranças dos movimentos querem a cassação de Bolsonaro. De acordo com a Polícia Militar, pouco mais de 150 pessoas foram ao protesto. O esperado é que o movimento ganhe cada vez mais força. "O protesto é uma proposta de ser a primeira de muitas outras até chegar a uma grande manifestação em Brasília, antes do dia 13 de maio. Pedimos a cassação e a prisão deste sujeito Bolsonaro",reivendica os grupos. Quem ainda falou sobre a importância do ato foi Inove Suppor, que também ajudou a organizar o manifesto. "Viemos expressar nossa opinião e mostrar que é possível fazer isso sem agredir ninguém. Não podemos usar a liberdade de expressão para cometer discriminação. Isso não pode ser deixado de lado. Porque existem outros 'Bolsonaros' no Brasil incubados. Se não fizermos nada, outros 'Bolsonaros' aparecerão", comentou Ivone. Quem também esteve presente ao ato foi Jurema Batista, o ex-candidato ao governo do Rio de Janeiro Cyro Garcia (PSTU), que também mostrou indignação com as declarações de Bolsonaro. "Este senhor presta um desserviço às lutas mais elementares. Qual a concepção de um racista e homofóbico? E o que ele pode contribuir para a sociedade brasileira?", questiona Garcia. Durante o ato, a Polícia Militar pediu para que os manifestantes abaixassem o som, o que causou um início do tumulto. Luiz Eduardo afirmou que os policiais queriam diminuir o volume alegando estar atrapalhando o processo hospitalar de ressonância magnética, instalado na Cinelândia. "Nós não vamos abaixar o som. Por enquanto estão nos solicitando, mas o policial já perguntou onde abaixa, já abriu a porta, e já viu qual o botão. Estou aguardando ele botar o dedo para fazer uma denúncia contra ele", comentou Luiz Eduardo durante os protestos. O policial afirmou que apoia gays, negros e idosos. "Tenho um primo que é gay e uma mãe idosa. Por isso temos que respeitar a todos", afirmou o PM. A AGANIM como todos os grupos da baixada estiveram presente e expressou a indiguinação que todos sentiram na pele.

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