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Mostrando postagens de novembro, 2013

DUDU RAMOS E DALMA CAMPOS SE DIVERTEM A VALER

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HUMILDE E ADMIRADOR O ATOR DUDU RAMOS TIRA FOTO COM DALMA MÃE DE THAIS CAMPOS E MOSTRA SUA VEIA CÔMICA AGUÇADA E AFIRMA: - ELA E MUTO ENGRAÇADA.... MAIS NAO CONSEGUE SER MAIS QUE O PROP IO ATOR BRINCA ELE COM RESPEITO E A DUPLA SEGUE AGITANDO AS SALAS DE AULA ONDE PARTICIPAM DE OFICINAS TEATRAIS.

MESQUITA ANTECIPA DIA MUNDIAL CONTRA AIDS

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Com o slogan "Não fique na dúvida, fique sabendo", a campanha do Dia Mundial de Luta contra a Aids 2013 enfatiza e incentiva o diagnóstico precoce do HIV, o sigilo e confidencialidade do teste, além do respeito aos direitos humanos. Ela está aliada à estratégia de mobilização nacional de testagem Fique Sabendo, que ocorrerá no dia 29/11. O público a ser alcançado em mídias de massa é população geral das classes sociais C, D e E, e as populações segmentadas são profissionais e gestores de saúde, homens que fazem sexo com outros homens (HSH), travestis, mulheres profissionais do sexo. A estretégia prevê a veiculação das mensagens em internet, material informativo, distribuição de preservativos e mensagens de promoção ao diagnóstico de HIV com base nos direitos humanos e combate ao estigma e ao preconceito. Quem veio apadrinhar a campanha e combater a doença e o preconceito é a querida, Renata Frisson, a Mulher Melão que ressalta que todas as formas de preconceitos teriam q

O NEGRO E A MÍDIA EM MESQUITA

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Por  Rosário Medeiros  / Blogueiras Negras Com esta pergunta começo o meu artigo, sem a pretensão de esgotar o assunto, mas de levantar algumas questões sobre a inserção do negro na televisão brasileira. Estamos no século XXI e ao ligarmos a TV, temos a sensação que muito pouco mudou. Encontramos uma participação maior do negro na televisão, é fato, porém continua a vinculação do estereótipo do negro que samba, gosta de pagode, é malandro ou exerce profissões subalternas e quase imperceptíveis. Muitos negros não gostam de samba, alguns nem sabem sambar, curtem outros estilos, mas esses nunca são representados na televisão. A sociedade mudou e ainda não conseguimos ver o reflexo disso na telinha.  Não existe o que os mais modernos chamam de “democracia racial”, embora muitos projetos levantem a bandeira. Somos mais de cem milhões de brasileiros, representamos mais de 50% da população e o instrumento mais popular, que é a televisão, não nos representa. Muitas pesquisas mostram que