Projetos sociais e doações da LBV ajudam moradores de Mesquita na pandemia e ajudam em redução de danos
Chatuba de Mesquita é a maior comunidade e tem centenas de moradores, . Segundo a ONG AGANIM, a pandemia do novo coronavírus afetou ainda mais a renda na comunidade. "A partir de março, pareceu um furacão. Aqui 30% dos moradores estão desempregados e outros 40% vivem da economia informal. Como ficar em casa sem renda?".
Os moradores passaram a contar com a ajuda humanitária.
Doações chegam constantemente e projetos sociais auxiliam na entrega de cestas
básicas, máscaras e produtos de higiene e limpeza às famílias mais carentes.
Kelida Vilela tem 38 anos, é vendedora e, sozinha, é a
responsável pela criação dos três filhos, de 12, 7 e 5 anos. Ela está afastada
do trabalho por problemas politicos e, com a pandemia, não consegue ganhar para
se manter. "Tô em casa com as crianças, sem trabalhar, sem salário, e não
consegui pegar o auxílio emergencial do governo porque tá sempre em análise. Tô
totalmente sem recurso", contou.
Leia mais: União e solidariedade são as armas contra corona
vírus em Mesquita
Além de vendedora, ela fazia unha, cabelo e depilação na
comunidade, mas está sem clientes. Depois de conseguir uma máquina de costura,
tem feito máscaras de pano por encomenda e sobrevive com doações. "O que
tem me ajudado são as cestas básicas da LBV
que foi distribuída através da ONG AGANIM DIREITOS HUMANOS se não fosse
isso, talvez não teria o que comer e a situação estaria ainda mais grave. Não
tenho dinheiro para o aluguel. Estaria desesperada se não fosse a minha
fé", e as doações da LBV disse Kelida.
Jurema do morro da caixa d’agua, de 60 anos, tem enfrentado
essa difícil fase com doações. Ela mora com cinco filhos e netos. "Tô
fazendo o que dá. Ou come ou paga aluguel”.
As donas de casa pediram mais doações à comunidade:
"Muita gente precisa. Do mesmo jeito que me ajudou, pode mandar mais, em
especial alimentos e itens de higiene". Pois muitas pessoas ficaram sem
ser contemplados
O que me ajuda são as cestas básicas. Se não fosse isso,
talvez não teria o que comer e a situação estaria mais grave"
A assistente social Ângela Verônica Ribeiro da LBV (foto) já
fez um grande mutirão para ajudar nossa comunidade e so temos que agradece-la.
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